penso e deixo ir o pensamento
calo confundo e volto pro centro
vejo o futuro mas logo me esqueço
ouço o destino sussurrar palavras
e no espaço ilimitado de Deus
ventam sopros de renovação
e luminosidade
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
abriu-se no coração um caminho
sem que ninguém soubesse despertando a curtas batidas um sonho silencioso e solitário sou o que você vê e mais um pouco e menos um pouco gosto como tua boca sorri e do teu cheiro no mundo infinito é triste e feliz escuro e ensolarado